Por Thayra Peters
Na última sexta-feira, 16, os alunos de comunicação assistiram, no auditório Rio Negro, à palestra do coordenador do Núcleo de Comunicação do Rio De Janeiro, Vito Giannotti. Com um discurso bem “descolado”, esse italiano naturalizado brasileiro, de sotaque engraçado e repostas na ponta da língua, deu uma aula de irreverência e conhecimento sobre comunicação sindical. Segundo ele, poder e comunicação estão ligados a todos os sentimentos, e é papel do comunicador transmitir em auto e bom som o que precisa ser falado, e protestado!
Na verdade, Giannotti tem história, e com certeza suas experiências embasaram suas ideologias e seu modo de pensar. Para ele, o papel do comunicador está no compromisso com a verdade, e não em atender aos interessas da classe dominante. Na verdade, ele deu um exemplo que arrancou risadas de muitos que estavam no evento, quando comparou a Globo, a Veja, a Folha de São Paulo e o Estado de São Paulo aos quatro cavaleiros do apocalipse, que querem dominar o mundo e a mente dos fracos, em nome é claro, da potência mundial e casa do tio San, os Estados Unidos!
Vito também defendeu que os partidos, os sindicatos e qualquer representação que atenda aos interessem de uma maioria, deve se valer dos inúmeros meios de comunicação existentes. Ele contou que há anos atrás, o boletim, o jornalzinho das fábricas, era o meio que as pessoas tinham para se fazer ouvir. No entanto, hoje me dia, com as mídias sociais, tudo ficou mais fácil. A comunicação pode respirar e se fazer ouvir pelos quatro cantos da fábrica. Então, segundo Vitor, cabe ao comunicador, saber utilizar as ferramentas que possui para levar a comunicação a todos.
E só pra lembrar, ele também falou sobre o seu novo livro, o Dicionário Politiquês, o “pai dos burros” daqueles que querem entender de comunicação sindical.
Revisão: Larisse Neves
Na última sexta-feira, 16, os alunos de comunicação assistiram, no auditório Rio Negro, à palestra do coordenador do Núcleo de Comunicação do Rio De Janeiro, Vito Giannotti. Com um discurso bem “descolado”, esse italiano naturalizado brasileiro, de sotaque engraçado e repostas na ponta da língua, deu uma aula de irreverência e conhecimento sobre comunicação sindical. Segundo ele, poder e comunicação estão ligados a todos os sentimentos, e é papel do comunicador transmitir em auto e bom som o que precisa ser falado, e protestado!
Na verdade, Giannotti tem história, e com certeza suas experiências embasaram suas ideologias e seu modo de pensar. Para ele, o papel do comunicador está no compromisso com a verdade, e não em atender aos interessas da classe dominante. Na verdade, ele deu um exemplo que arrancou risadas de muitos que estavam no evento, quando comparou a Globo, a Veja, a Folha de São Paulo e o Estado de São Paulo aos quatro cavaleiros do apocalipse, que querem dominar o mundo e a mente dos fracos, em nome é claro, da potência mundial e casa do tio San, os Estados Unidos!
Vito também defendeu que os partidos, os sindicatos e qualquer representação que atenda aos interessem de uma maioria, deve se valer dos inúmeros meios de comunicação existentes. Ele contou que há anos atrás, o boletim, o jornalzinho das fábricas, era o meio que as pessoas tinham para se fazer ouvir. No entanto, hoje me dia, com as mídias sociais, tudo ficou mais fácil. A comunicação pode respirar e se fazer ouvir pelos quatro cantos da fábrica. Então, segundo Vitor, cabe ao comunicador, saber utilizar as ferramentas que possui para levar a comunicação a todos.
E só pra lembrar, ele também falou sobre o seu novo livro, o Dicionário Politiquês, o “pai dos burros” daqueles que querem entender de comunicação sindical.
Revisão: Larisse Neves
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