A dependência dos jovens ao mundo tecnológico



 
Isabela Procópio
Já nascemos em volta de mil e uma tecnologias, como exemplo, os brinquedos da marca “Fisher & Price” para bebês, com várias utilidades, criados nas mais avançadas e recentes tecnologias que oferecem melhor proteção e desenvolvimento dos sentidos.
Além disso, as crianças começam a assistir televisão desde muito cedo, por ser um dos modos que os pais conseguem fazer com que fiquem quietas. À medida que crescemos, as tecnologias são inseridas em nossas vidas sem percebermos e nos tornamos viciados.
Ela se tornou uma ferramenta de afirmação autônoma dos jovens no mundo e um meio de se lançarem no universo social, ainda que virtual, um lugar onde exercitam critérios de amizade e buscam padrões de comportamento.
Cada dia aumenta-se o número de pessoas que não conseguem viver sem o conforto e a comodidade que a tecnologia nos proporciona. Muitos gastam todo o dinheiro que possuem para ter os melhores aparelhos celulares, notebook’s e acesso à internet, enfim, tudo o que for de “última geração” e muitas vezes, é só por uma questão de status, de querer mostrar às pessoas, que ele é melhor, que possui objetos de última geração.
O Brasil está entre os três países com maior número de usuários do Orkut – site de relacionamento mundial. Segundo dados do próprio Orkut, dos 32 milhões de perfis cadastrados, 61,9% se declaram brasileiros. Entre janeiro e março de 2007, a Ipsos Marplan/EGM sondou jovens dos 13 aos 24 anos e constatou que 55% dos jovens de classes média e alta, dos 13 aos 17 anos concordam com a frase “não me imagino sem internet”.
A tecnologia pode e é utilizada de diversas formas e adaptada em todo o mundo dependendo de fatores culturais e sociais e não só da tecnologia em si.
4 Responses
  1. Unknown Says:
    Este comentário foi removido pelo autor.

  2. Unknown Says:

    Fato é que nos tornamos refém das tecnologias que vão surgindo, há muito tempo eu vivia sem celular, ele não me fazia falta, não dava a mínima se existia, se era legal ou não (na minha época era uma questão de status ter um celular, o mais furreca que fosse o celular). Hoje, por questão de comunicação, eu não vivo sem o celular, imagina os jovens que já nascem envolvidos nessa nova esfera, deve ser o pesadelo cibernértico.


  3. Isabela Procópio Says:

    Adorei a foto! Ficou perfeita =D